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sábado, 13 de outubro de 2012

Amantes do Prazer

O trabalho sempre ocupou muito do meu tempo. Por diversas vezes minhas semanas se reduzem a apenas trabalho e mais trabalho, o que diminuía o tempo que eu tinha para ficar com uma namoradinha que tive épocas atrás. Yumi tinha uns dois anos a menos que eu, morena de lábios levemente carnudos, sempre de batom vermelho, corpo bem desenhado num formato de violão, rosto de menina de família, e detalhe, sua origem era oriental, era uma japonesinha de parar o transito, e todos me perguntavam o porquê de eu ainda estar com ela se trabalhava como produtor pornô e tinha as melhores atrizes doidas para sair comigo. A questão era que Yumi apesar da aparência de recatada, deixava inúmeras marcas roxas no meu corpo, em nossos encontros. 

Ela conseguia dar de dez a zero em qualquer uma das atrizes que estavam no set, e vez ou outra até depois de uma transa completamente insana com direito a jogá-la forte contra a parede, derrubar de quatro no chão e comer seu rabo com força, puxá-la pela cabeça fazendo-a engolir meu pau até as bolas e gozar na sua garganta, eu a perguntava se um dia ela não queria ir ao set e trabalhar em algum filme. A resposta me vinha como uma flecha:
- Porque eu sou de família, seu louco!

Tínhamos uma perfeita sintonia. Ciúmes rolavam, com certeza, afinal ninguém tem sangue de barata, porém conseguíamos nos abster em questão de segundos desses sentimentos fracos, nos focando no mais importante, apenas nós dois, e em nosso prazer.

As noites com aquela morena pareciam nunca terminar. Transávamos tão intensamente e com vontade um pelo outro que mal percebíamos que o dia estava para raiar. Um dia, conversando por telefone, ela confessou que queria algo a mais em nossa relação, e que esse algo a mais era uma mulher, quase fiquei louco, imaginando aquela safada com carinha de anjo, chupando uma bucetinha, então resolvi bolar alguma coisa. Liguei para alguns contatos, e consegui o número de uma casa, que realiza fetiches, não pensei duas vezes e liguei para combinar tudo.

Depois de tudo acertado, liguei para Yumi para aparecer em casa, pois tinha uma surpresa para ela. Ela apareceu do jeito que o diabo gosta, com um vestido preto colado no corpo exibindo aquelas pernas maravilhosas. Chegou me beijando como louca, mas não queria transar com ela ali, naquele momento. Pedi a ela que se sentasse no sofá e sai. Ela não entendeu nada, quis vir atrás, mas a impedi e pouco tempo depois retornei com uma caixa. Na caixa, um vestido de vinil preto, com uma máscara também preta e uma calcinha minúscula.
Na hora ela me olhou com os olhos brilhando, e correu para se vestir. Quando chegou ao banheiro deu de cara com mais uma das minhas surpresas. Uma bota também de vinil que chegava até o meio da coxa com um salto agulha finíssimo. Eu ria com os berros de felicidade dela dentro do banheiro.

Quando ela voltou, tentou novamente me beijar, abraçar, e eu só evitava, passei atrás dela e peguei uma coleira que tinha no bolso da calça, passei por seu pescoço, sua expressão revelava o quanto estava excitada. Tentou mais uma vez me beijar, foi quando eu puxei a coleira quase a enforcando e disse:

- Fica quieta sua cadela! Eu já disse que não.

Ela ainda relutou um pouco, mas dei-lhe um forte tapa na cara, fazendo-a parar na hora, e entender que ali eu era o seu mestre, seu dono. Tanto entendeu que na hora que retornou a si, proferiu olhando pra baixo com cara de triste e entrando no clima:

- Perdão, senhor. Isso não se repetirá.

Olhei para ela, puxei a coleira e disse:

- É assim mesmo, vadia. Agora vamos. Temos uma noite inteira pela frente.

- Pra onde vamos senhor?

- Te devo satisfação? Você só pergunta quando eu permitir que você fale. Agora entra no carro. E você dirige! Tenho que dar uns telefonemas.

Ela obedeceu na hora, sem questionar nada, apenas dirigia, e seguia por onde eu mandava. Quando chegamos ao lugar onde seria nossa deliciosa noite, mandei que parasse o carro no estacionamento. Agora completamente obediente, caminhava de forma desconfiada pelo corredor escuro do lugar ao qual eu tinha a levado. Quando depois de uns poucos passos, nos deparamos com uma enorme porta de ferro. Dei três batidas e ela se abriu, revelando um salão que era pouco iluminado, com algumas pessoas presas em jaulas, outras sendo espancadas amarradas a um tronco, e uma mulher, também morena, mas com uma pose extremamente autoritária, com dois homens lambendo as suas botas. Quando paramos no salão, essa mulher firmou os olhos em Yumi, se levantou do que parecia um trono e veio na nossa direção.

- Olá, meu senhor! Trouxe uma escrava realmente muito boa!
- Eu tinha certeza que você iria gostar dela. E você, cadela? Gostou da Carla?
- Gostei sim senhor…
- É do jeito que você gosta, vadia?
- Sim, meu senhor! Vai me permitir ficar com ela?
- Você vai servir a nós dois, minha puta!
Carla era um mulherão. Alta, peituda, bunduda, também com cara de moça de família, mas olhar arrebatador. E mesmo ouvindo suas mais loucas histórias, nunca nos encontramos na cama, mas vendo que as vontades tanto da Carla quanto da Yumi eram iguais, pensei em apresentá-las.

- Nosso quarto está pronto, Marcelo. Que tal levarmos essa cadelinha para lá e dar a ela o que merece?
- Trouxe tudo o que te pedi?
- Sim! Está tudo lá!

Apenas sorri para Carla e puxei Yumi pela coleira, levando-a por outro corredor, mas dessa vez iluminado por velas. A luz fraca permitia que apenas vultos fossem vistos. Todos compartilhando de uma enorme orgia. Carla vez ou outra chicoteava alguém pelo caminho, para mostrar que estávamos passando, e como lordes em um reino, os súditos apenas davam passagem, enquanto passávamos, eu e Carla imponentes, Yumi de cabeça baixa e acatando todas as nossas ordens.

Em pouco tempo chegamos ao quarto. A iluminação era provida de tochas, que nos levaram a uma luz mais forte que focava a cama, parecia um cenário medieval de tortura, com algemas, chicotes, mordaças e vendas. O que diferenciava a cena de algo ruim era o fato de estarem disponíveis vários brinquedos como vibradores, plugs, calcinhas de diferentes jeitos e tamanhos, extensores penianos.
Yumi olhava àquilo tudo. Olhei para o rosto dela e a vi parada, sem conseguir se mexer. Realmente não sou do tipo que aposta, mas se tivesse, apostaria que aquela tinha sido a sua primeira gozada. Entreguei a coleira para o controle de Carla, liguei as câmeras que estavam por lá e me sentei em um sofá. Carla, super segura de si pegou Yumi pela coleira e a puxou. Tirou sua máscara e falou ao pé do ouvido dela de uma forma que eu também ouvisse:

- Pedi a teu mestre uma nova escrava, e ele me trouxe. Em retribuição, hoje sou escrava dele, mas tu ainda é vadia minha e dele, entendeu?

Yumi apenas fez que sim com a cabeça. Carla a puxou e sem muitas delongas lhe deu um longo beijo nos lábios. Yumi retribuía completamente entregue às emoções. Eu observava a cena sentado no sofá. O que mais me excitava naquele momento era o encontro de lábios tão doces que emolduravam rostos tão angelicais se encontrando com tanta volúpia e vontade. Aos poucos suas mãos começaram a explorar o corpo da outra. Vez ou outra Carla me olhava durante aqueles beijos das duas me convidando, mas eu apenas olhava.
Carla percebeu o que eu queria, e sentou Yumi na cama. Tirou seus seios de dentro do apertado, porém enorme decote e ofereceu para que ela chupasse. De onde eu estava tinha visão total de Carla de olhos fechados, enquanto Yumi lambia e chupava seus seios deliciosos.
Nesse momento, Yumi também me chamava com os olhos para a cama, mas mesmo assim me mantive ali sentado, observando. Carla, completamente excitada no momento, puxou novamente Yumi, mas dessa vez pelos cabelos e a beijou novamente, mas dessa vez um curto beijo, para jogá-la na cama com violência e, abrindo a parte debaixo de sua roupa parecida com um maiô de vinil, e encaixou sua buceta na boca e Yumi, que nunca tinha feito nada nem próximo, mas com alguns segundos ali, já parecia mestra na arte de chupar uma mulher. Carla gemia alto, curtindo os agrados da minha escravinha deliciosa.
Observando a cena, me aproximei. Cruzei os braços ao lado das duas e fiquei ali perto, observando. As duas perceberam minha presença, e senti as duas procurando minha rola dura como pedra por cima da minha calça. Sentia a mão das duas me acariciando, mas mesmo com essa nova tarefa, Yumi não deixava de lamber a buceta de Carla, naquele momento eu a sentia se apoiando em mim para gozar do primeiro orgasmo. Nesse momento, Carla se jogou de lado, o que fez com que Yumi tivesse total acesso ao meu corpo. Yumi veio quente, cheia de vontade para chupar meu pau mesmo por cima da calça, mas Carla a deteve, a puxando pelos cabelos falando:

- Ele manda em mim, mas eu mando em você, vadia. Se você quer chupar ele, vai ter que esperar! Senta ali no canto e fica quietinha!

Yumi no mesmo momento me olhou como se pedisse e muito minha aprovação para que continuasse, enquanto Carla a puxava pelos cabelos sem deixar que encostasse os lábios sobre minha calça. Dei um sorriso de canto de boca, calmamente juntei tanto Carla quanto Yumi pelos cabelos e falando numa voz tênue, porém firme, disse:

- Minhas queridas… Sem brigar… – E conforme continuei, pausadamente, o meu tom de voz se tornou autoritário e cruel – Já disse que quem manda aqui sou eu! E agora eu quero vocês duas me chupando, quietinhas. Vocês ainda mal sabem o que lhes aguarda essa noite. Yumi! Minha calça. Abra-a!
Yumi, com um sorriso muito provocante, o fez. Abriu minha calça e começou a me lamber por cima da cueca que escurecia a cada lambida e chupada que ela dava, babando todo o tecido azul marinho que cobria minha rola extremamente dura pela situação. , Carla me beijava o corpo. A cintura, a barriga, e ia se incumbindo de tirar a minha roupa durante suas carícias. Eu me sentia um rei entre as duas. Depois de me despir por completo, Carla passou a me beijar a boca, enquanto Yumi não tinha tanto trabalho em tirar meu membro duro e inchado, que já tentava fugir desde o início daquelas carícias, da sua prisão de pano. Eu ainda me ocupava com a boca de Carla quando senti a língua quente de yumi envolvendo a cabeça do meu pau de forma deliciosa. Não consegui conter os gemidos e muito menos o tesão do momento. Puxei os cabelos de Carla quase os arrancando e o beijo passou a ser incrivelmente mais quente. Mordidas, lambidas, chupadas. Carla ofegava ao meu ouvido enquanto minha boca passeava pelo seu corpo, brincando pelo pescoço com a língua, descendo até os seios, voltando aos seus lábios, enquanto Yumi não parava com a minha rola em sua boca. Ela mamava a cabeça me punhetando e acariciando as minhas bolas me deixando completamente louco.

Carla por um momento passou apenas a observar o trabalho de Yumi, que passou a me chupar nos olhando, como se estivesse convidando Carla para dividir o que naquele momento estava sendo seu brinquedo favorito. Carla me beijou nos lábios e foi descendo devagar se juntar à sua nova amiga. Eu passei a afagar seus cabelos, enquanto elas se empenhavam em deixar meu pau inteiro babado, da cabeça às bolas. Eu apenas curtia a visão daquelas duas línguas vermelhas passeando pelo corpo do meu pau, de vez em quando nossos olhares se cruzavam, o que conseguia me deixar ainda mais excitado. Os afagos nos cabelos começavam a ganhar força, e quando menos percebi, já estava as puxando forte pelos cabelos, o que as faziam chupar e babar ainda mais no meu caralho. Nesse momento já não mais sabíamos quem mandava em quem. As hierarquias acabaram se perdendo conforme nosso tesão foi aumentando. Tanto que Yumi já puxava Carla pelos cabelos a fazendo engolir minha rola o quanto conseguisse. Eu já não mais buscava comandar naquele momento. Na verdade, ninguém mais buscava saber quem liderava algo. Carla engolia minha rola aos comandos de Yumi. Yumi atendia ao meu puxão de cabelos e vinha me beijar com vontade. Carla tentava respirar com mais da metade da minha pica tomando sua boca, Yumi voltava para a minha pica e me lambia as bolas. Definitivamente elas iriam me fazer gozar ali, mas quem disse que eu queria gozar primeiro?

*Dedicado a Marcelo

Jade
E-mail:   jadeevoce@hotmail.com

4 comentários, deixe o seu comentário!:

SenhorDosContos disse...

Estou impressionado com a qualidade de seus contos, o que mais me impressiona é a riqueza na descrição de detalhes, no cenário, ambiente, pensamentos e sensações dos personagens. Estes detalhes nos fazem entrar na história, imaginar-se nela (rs...), parabéns, você já nasceu grande, escreve muito bem, preciso pegar umas dicas com você.

Beijos
SrContos

Anônimo disse...

Muito obrigada pelos elogios.... mas não se esqueça que aprendi muita coisa com vc!!!

bjuxxx Jade

Anônimo disse...

muito bom, nao acabou né?

Ayeska disse...

Oi Jade, conforme lhe prometi vim te visitar!
Lhe desejar Sucesso e Felicidades com o seu Blog, que por sinal tem ótimos contos!

Está de Parabéns!!! E boa sorte!

Bjs doces e uma mega semana para voce!

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