Em um momento de lucidez, decidi tomar o controle novamente e puxei as duas para cima. Começamos um delicioso beijo a três, com nossas mãos se encontrando no corpo do outro. Iniciei a despir Yumi, com a ajuda de Carla. Em pouco tempo estávamos os três completamente nús em pé perto daquela enorme cama. As carícias leves e delicadas até então pararam ali. Segurei Yumi pelo braço e a joguei de bruços na cama. Com a cabeça do meu pau pincelei a sua xota por completo e ela me deu a ordem:
- Mete, tesudo! Mete gostoso!
Dei um sorriso e com a mão bem aberta desci com gosto um tapa na sua bunda, e retruquei:
- É você quem manda aqui, vadia?
- Não senhor! Desculpa!
- Carla! O chicote! Ensina a essa vadia a ser uma escrava de verdade!
- Hmmmm… Posso mesmo, Marcelo?
Nesse momento, sem falar uma palavra, a olhei sério. Percebendo que a partir dali quem mandaria de fato seria eu, abaixou a cabeça e me disse:
- Desculpa senhor! Vou pegar o chicote agora e ensinar a essa vadia a ser uma escrava obediente como estou sendo pro senhor!
Acompanhei Carla se dirigindo aos chicotes com os olhos, e logo após me dirigi a Yumi, que no mesmo momento desviou o olhar, com medo de outra bronca. Subi na cama, passando minha rola sobre o seu corpo e a algemando em correntes presas à cama, lhe disse no ouvido:
- Você sabe por que está merecendo isso, não?
- Sim senhor! Mereço tua punição por ter sido desobediente!
Carla, que segurava um chicote de tiras de couro, se manteve parada nos observando. Levantei-me e fui em direção a cabeceira da cama, onde estava a cabeça de Yumi coberta pelos cabelos que naquele momento já estavam completamente desarrumados e molhados. Olhei para Carla e ordenei:
- Puna essa vadia! Dê a ela o que ela merece!
Carla, como perfeita carrasca, me fez um sinal com a cabeça afirmando e a cada chicotada que dava, deixava a bunda de Yumi, que era branca e suave, com leves vergões vermelhos. Da cabeceira da cama eu observava a cena, de pau duro, próximo o bastante para sentir o calor da respiração de Yumi, mas longe para que ela me alcançasse com a boca. Yumi naquela posição me suplicava por algo em sua boca, que necessitava demais. Ordenei que Carla continuasse a fazer o que fazia e me aproximei de Yumi, batendo com meu pau no seu rosto:
- É isso aqui que quer, vadia?
- Sim senhor! Suplico! Me deixa te chupar! Preciso te chupar, meu mestre! Preciso te provar que sou tua vadia!
Ela tentava se livrar das algemas as puxando e soltava leves gemidos quando sentia minha rola passeando pela sua face, enquanto suas nádegas eram chicoteadas por Carla. Puxei Yumi pela cabeça e a fiz me engolir. E ela era mestra nisso. Engoliu minha rola até que minhas bolas batessem em seu queixo. Experiente, encaixou com vontade a cabeça do meu pau na garganta, e com a língua lambia as bolas. Quando senti aquilo, ordenei que Carla parasse na hora. Carla atendeu como sempre, e prestativa, me perguntou quais seriam suas novas ordens. Em poucas e tremidas palavras por conta do tesão que aquela puta me proporcionava, disse:
- Chupa essa vagabunda. Chupe ela agora!
Tínhamos combinado antes de tudo que Carla não faria isso. Até cheguei a imaginar que nossa brincadeira tinha chegado ao fim ali, mas para minha surpresa, Carla foi se colocando embaixo de Yumi em um 69 e começou a chupá-la violentamente, como se quisesse engolir a buceta dela. Yumi, que chupava meu pau sem parar, naquele momento se rendeu, e jogando o rosto para o lado, se livrou da minha pica e berrou. Depois daquele berro, ela não mais parou de gemer alto, e passou, sem minha permissão a chupar a buceta de Carla com a mesma intensidade. Eu iria ordenar que voltasse ao meu pau, mas a cena estava mais que perfeita. Aquelas duas se comendo tão gostoso me fez parar qualquer ação que eu fosse ter e simplesmente fiquei como expectador. Carla estava maldosa. Metia os dedos na buceta de Yumi com força enquanto lambia seu grelo, e Yumi, desesperada, não podia fazer nada a não ser gemer com a boca em cima da buceta de Carla. Eu passei a achar realmente injusta aquela situação, e decidi liberar Yumi da sua prisão. Mal soltei uma das suas mãos e ela passou a retribuir a maldade de Carla na mesma moeda. Com os dedos, fincava com vontade na buceta de Carla deixando-a completamente arregaçada. Aquilo estava se tornando aos meus olhos a briga mais deliciosa de se ver.
Como eu não poderia deixar de ser sacana naquele momento, peguei um vibrador, liguei na potencia máxima e o passei pelos lábios de Carla, que não conseguia se concentrar em dar o troco em Yumi. Com o pouco de forças que lhe restava no momento, segurou aquela rola de borracha do tamanho da minha rola, e começou a enfiar devagar na xota de Yumi que perdeu o controle na hora, e novamente estava em desvantagem. Podendo se concentrar mais, enfiando e tirando o cacete de borracha em Yumi, voltou a lamber seu grelo. Yumi urrava já quase sem sentidos. Eu continuava como mediador da brincadeira, e puxando pela cabeça, fazia Yumi voltar a chupar Carla. Ela se esforçava, e entre gemidos e berros, voltava às mesmas ações com os dedos e a língua. Como Carla estava em uma posição privilegiada para fazer com que Yumi sofresse suas investidas, sorrateira, deu um jeito de reverter as coisas a seu favor. Tirou o vibrador de Yumi, que pingava o mel delicioso da buceta dela e o enfiou no seu rabo. Foi o bastante para ela quase se desfalecer sobre o corpo de Carla.
Carla, maldosa como sempre, deixou apenas as bolas do cacete de borracha pra fora, e puxando a bunda de Yumi, encheu a boca na sua buceta. Naquele momento pensei que Yumi jogaria a toalha e deixaria se vencer por Carla, mas o que vi foi uma mulher completamente louca, e fez o mesmo que Carla, mas com os dedos. Gemidos e berros abafados tomavam todo o lugar. O cheiro de buceta exalava pelo quarto como flores em um campo vasto. Eu apenas assistia a luta, sem encostar em meu pau, que babava de vontade de estar participando daquele jogo, mas a curiosidade de saber quem faria a outra gozar mais rápido me fez ficar ali assistindo. E num instante vi as intensidades das carícias aumentando e aumentando até que como se tivesse ocorrido uma explosão, as duas foram parando aos poucos. Carla tirou devagar o consolo do rabo de YUmi, que apenas acariciava as coxas de Carla, e via ali, depois do gozo ao mesmo tempo, um sinal de trégua entre as duas. Eu ainda embasbacado pelo que tinha visto, continuei parado no mesmo lugar sem esboçar reação.
Yumi se jogou de lado na enorme cama, e procurando o rosto de Carla com os olhos, a olhou e sorrindo falou:
- Gozar com borracha e língua não dá, né, amiga?
- Concordo. Preciso de uma pica pra me acalmar. Ainda estou numa vontade.
- Eu iria falar o mesmo. Você não acha que fomos boazinhas demais até agora?
- Pois é. Acho que tem um produtorzinho pornô barato que está precisando de uma bela lição.
As duas nesse momento se voltaram a mim. Eu de rola dura, parado em frente as duas, apenas as chamei com os olhos. Yumi levantou e veio na minha direção. Beijou-me a boca, acariciou de leve o meu pau, e carinhosamente me puxou pela mão até a cama. Deitando na cama, comecei a beijar a boca de Carla, sentindo a boca de Yumi passando pela minha nuca, me fazendo arrepiar. Carla me beijava acariciando minha rola de leve como Yumi o tinha feito. Delicadas, me faziam carícias pelo corpo, me fazendo esquecer todo o papo que elas tinham tido. A troca de beijos estava realmente deliciosa. As duas me deixaram entre elas, passeando com as pernas sobre as minhas, acariciando meu pau bem de leve e me beijando suave e deliciosamente. Só fui perceber o plano malévolo das duas quando ouvi o click das algemas e o metal pré aquecido por Yumi nos meus pulsos. Sorrindo, as duas se entreolharam por cima de mim e se levantaram da cama. Quando Carla terminou de levantar, se deu conta que a cama possuía algemas para os pés também. De senhor, a mero brinquedo.
Yumi e Carla me vendo completamente algemado sorriam. Eu observava e sabia que seria incrivelmente torturado pelas duas. Foi quando começaram a se insinuar na minha frente, se tocando, trocando beijos, chupadas. Posso afirmar que as duas estavam sendo completamente cruéis com aquelas ações. Meu pau pulsava como nunca. As veias o tomavam completamente. A cabeça inchada dava a impressão que iria explodir, e a cada pulsada, ele babava, chegando a pingar no meu corpo. Naquele momento o que eu mais queria era gozar naquelas duas, e gozar muito.
- Yumi, agora começa o sofrimento do nosso amigo. Trouxe umas coisas aqui que simplesmente vai tirar dele essa fama de nunca pedir água.
- Hmmmm. Posso ver?
E com isso, Carla pegou uma sacola, escondida embaixo da cama. Era uma sacola pequena, e eu não conseguia nem imaginar o que tinha dentro. Elas se voltaram de costas pra mim e começaram a esvaziá-la. Em poucos segundos se voltaram a mim, com as mãos cheias de pequenas coisas e frascos. Carla foi a primeira a utilizar o que trazia. Pegou um grosso anel de borracha cuja espessura parecia ser quatro vezes menor que a do meu pau. Esticando bem, começou a passar pelo meu pau, soltando bem rente às minhas bolas. Eu via o meu pau dobrando de espessura a cada intensa pulsada que dava. Yumi, por sua vez, pegou um frasco, pingou algumas gotas no meu pau e as duas juntas foram espalhando aquele gel que aquecia a minha rola de forma impressionante.
- Hmmmm. Gel que esquenta? – Perguntei
Enquanto passava o gel junto com Yumi, Carla retrucou:
- Não, bobinho. Retardante de ejaculação. Tu vai pedir água, e vai pedir hoje, Marcelo! Sempre disse pra você que a primeira vez que estivesse no quarto contigo eu iria te fazer sofrer, e não importa como, mas iria tirar esse seu mito de nunca pedir água.
Eu sorri como que se estivesse tirando sarro, foi quando Yumi complementou:
- E a idéia foi toda minha. Você deveria apagar as mensagens que envia do seu celular, sabia? Eu e a Carla já estamos tratando disso há um bom tempo. Você deveria parar de subestimar tanto o poder feminino, bobinho.
E acabando de dizer isso me deu três tapinhas na cara ainda melada com o gel que passava no meu pau. Nesse momento percebi que de nada adiantariam argumentos. As duas estavam preparadas a me dar uma real surra.
Ficando de quatro, com as bundas voltadas a mim, as duas se colocaram com as bocas próximas ao meu pau e passaram a assoprar. Aquele gel aquecia cada vez mais minha rola, me fazendo urrar e puxar as algemas com força, tentando escapar dali. Elas gargalhavam enquanto eu me contorcia todo, e continuavam aquela tortura estonteante. Quando perceberam que o gel tinha secado, começaram o que realmente eu chamo de crueldade. Derramaram outro gel, fazendo com que escorresse até as minhas bolas, e começaram a usar os seios para espalhar. Uma de cada vez, iam deixando minha rola brilhando com aquele líquido. Depois disso, as duas começaram a me lamber. Devagar, segurando minha rola, me davam um banho de língua que me fazia perder o ar. E conforme aquele novo gel agia, eu sentia uma sensação de gelado na minha rola. Yumi utilizava vez ou outra seus dotes de garganta profunda e me engolia até o anel de borracha, enquanto Carla me lambia as bolas. O suor frio e arrepios me tomava o corpo.
Carla foi a primeira a se levantar, e de costas, encaixou meu cacete na sua buceta, que naquela hora já estava o dobro do que costumava ser. Sentando devagar e se apoiando nos meus joelhos, desceu gemendo alto até o anel tocar seu grelho. Eu sentia aquela buceta tão apertada quanto o anel e urrava de prazer. Yumi, malvada, chupava minhas bolas, puxando-as na sua boca. Carla subia e descia me dando total visão daquele rabo enorme e delicioso. Yumi, depois de muito lamber minhas bolas, simplesmente saiu de lá e sentou no meu rosto. O ar que me sobrava naquele momento acabara por completo, mas mesmo assim eu conseguia dar atenção àquela bucetinha deliciosa, lambendo aquele grelo que ela fazia questão de mexer gostoso na minha boca.
Não percebi quando Carla se virou de frente para Yumi, sem tirar minha rola de dentro dela. As duas se abraçaram em cima de mim e passaram a se beijar deliciosamente, enquanto rebolavam, uma na minha boca, outra na minha rola. Eu queria gozar, juro que queria. Meu pau duro daquela forma por tanto tempo me fazia sentir vontade de desmaiar, mas não conseguia gozar com tudo aquilo. Nós três gemíamos como loucos. Carla sentava com gosto no meu pau e rebolava, fazendo o anel coçar o seu grelo e meu pau pulsar ainda mais dentro dela. Yumi deixava bem aberta a buceta na minha boca, deixando apenas a pele lisa para minha língua desbravar.
Senti Carla gozando pela primeira vez. Sua buceta simplesmente se trancou no meu pau. Ela se apoiava em Yumi, que a ajudava, lambendo seus peitos, mas sem deixar o caminho aberto para a minha língua. Carla tremia de tesão. Se agarrava onde podia enquanto gozava no meu caralho. Depois daquela gozada foi a vez de Yumi experimentar o monstro que tinham criado. Naquele momento, com a boca livre, pude tentar dialogar e tentar sair ao menos daquelas algemas:
- Por que não me soltam e não me deixam brincar também?
- Por que você é nosso brinquedo, cachorro! E agora calado! Vou te comer gostoso agora! Já gosto desse seu pau. Grosso desse jeito ainda, vou ficar mais louca por você!
E falando isso, Yumi ajeitou meu cacete na sua buceta, e sem colocar os joelhos na cama, foi descendo e engolindo meu caralho todo. As algemas já criavam marcas fortes no meu pulso. Eu me agarrava nas correntes e urrava. Meus urros só foram brecados pela buceta de Carla, que já se colocava na minha boca e queria mais. Eu estava simplesmente perdido com as duas ali. Yumi pulava e rebolava no meu cacete de tal forma que me deixava louco.
As duas não estavam para brincadeira, e Yumi, a mulher que queria ser escrava, me provou até onde estavam querendo ir. Tirou o meu cacete da sua buceta, e permanecendo na mesma posição, encaixou o cuzinho na minha rola. Carla apenas rebolava na minha boca, não me deixando ver nada do que acontecia. Eu só sentia aquele buraco quente e apertado tentando ser preenchido de qualquer forma pelo totem que tinha se transformado o meu pau. Pude perceber por um momento que Yumi se apoiava em Carla. Senti que ela respirava fundo, como se preparando para algo. E, numa sentada apenas, engoliu meu caralho todo com o rabo. Aquela sensação fez com que gritássemos ao mesmo tempo, e eu, louco de tesão, segurei forte as algemas e puxei. Na puxada, elas se soltaram da cama. Urrando como um lobo faminto atrás de suas presas, completamente fora de mim, joguei Carla pro lado com violência, a fazendo quicar na cama. Tirei Yumi do meu colo a jogando para o mesmo lado de Carla, me libertei o mais rápido possível das algemas e me coloquei de pé na cama.
A minha feição no momento deveria ser a menos humana possível. Eu as via com medo, querendo se proteger, mas eu não mais controlava meus movimentos. Juntei Yumi, que estava mais próximo de mim pelos cabelos e comecei a fuder a sua boca literalmente a fazendo sua cabeça ir e voltar contra o meu pau rapidamente. Sentia Yumi engasgando e via Carla atônita com o que estava acontecendo. Quando meus olhos encontraram os olhos dela, joguei Yumi de lado e juntei Carla pelo braço. Tirei-a da cama e a joguei contra uma parede, de costas para mim. Encaixei minha rola na sua buceta e comecei a meter forte, fazendo o som de bate estaca ecoar pelo quarto.
Yumi ainda recuperava o fôlego, quando joguei Carla na cama ao lado dela, e com as pernas dela nos meus ombros, enfiei a rola com gosto até o anel sumir dentro da sua buceta.
- Chupa ela! – Disse aos berros
- Mas..
- Sem mais nem meio mais, vadia! Chupa essa vagabunda, porra! Tô mandando, caralho!
Yumi lentamente se colocou sobre Carla, lambendo o grelo dela bem devagar. A minha fúria não dava a mínima pista de quando iria terminar. Juntei Yumi pelos cabelos e esfreguei seu rosto na buceta de Carla que ainda recebia minha rola e disse:
- Chupa direito, vadia! Chupa essa puta! Você sempre quis brincar com o perigo? Então tá aí, puta! Agora me agüenta, vadia!
Ela tentava falar algo, mas não conseguia, até o momento que conseguiu virar o rosto um pouco e falar:
- Para Marcelo! Estou com medo! É só uma brincadeira…
- Brincadeira? Vou te mostrar o que é só uma brincadeira, vadia!
Carla que berrava com minha rola atolada até as bolas na buceta deu um suspiro de alivio quando a sentiu saindo. Yumi tentava escapar. Já tinha saído da cama quando eu deixei a xota de Carla. Ela estava para juntar as roupas quando a puxei pelo cabelo e a joguei no chão, a fazendo cair de quatro. Quando ela pensou em fugir, a peguei pela cintura e a montei. Soquei minha rola na sua xota com vontade. Ela tentou fugir ainda por um bom tempo, mas se rendeu, e o que eram os pedidos para que eu parasse acabaram virando gritos e gemidos de prazer. A senti gozando umas duas vezes no meu caralho só naquela pegada. Eu sentia Yumi bambeando as pernas, mas mesmo assim eu não parava sequer um segundo, fazendo meu saco ir de encontro àquela buceta maravilhosa. Carla se masturbava como louca usando o vibrador na cama. Ela nos observava e socava forte o vibrador, gozando tudo o que tinha direito.
Decidi chamá-la para o chão, e ordenei que trouxesse o vibrador tirei meu pau e ordenei:
- Mete o vibro na buceta dessa vagabunda.
- Marcelo! Não to mais agüentando. Sério! Você tá acabando comigo!
- Cala a boca, vadia! Vai, Carla! Mete a porra desse vibrador na buceta dessa vagabunda!
Carla nem quis argumentar. Socou o vibrador de novo inteiro na xota de Yumi, se deitou embaixo dela e voltou a chupá-la. Eu peguei Yumi pela cintura e só posicionei minha rola no seu cuzinho. Ela deu um pulo tentando escapar, e na fúria a puxei de volta. Na puxada, meu pau entrou quase a metade no rabo dela. Senti que tinham colocado meu pau em uma camara de pressão. Aquele rabo me apertou de tal forma que berramos muito alto. Ela berrava pra tirar, e eu continuava colocando. Coloquei até as bolas, com toda a maldade que eu poderia sentir no momento. Carla não parava com a boca na buceta dela e Yumi com gosto o vibrador na sua buceta. Na mesma vontade de Carla, eu socava minha rola, sem perdão algum no cuzinho dela. Yumi berrava, pedia para parar, tentava escapar, e num berro alto e agudo, a senti simplesmente desmoronando sobre o corpo de Carla. Uma gozada tão intensa que a fez quase dormir ali. Tirei minha rola do seu rabo, puxei o vibrador da buceta dela, peguei Carla pelos cabelos, a joguei na cama, soquei o vibrador na sua xota e fiz o mesmo que tinha feito com Yumi.
Carla que até então estava sorrindo, fazendo Yumi sofrer, passou a tomar do mesmo remédio. Eu já sentia minha rola pulsando querendo jorrar, e isso me fez meter mais intensamente ainda. Yumi que viu a situação de Carla, tendo o rabo simplesmente dilacerado pela minha rola, ao invés de ajudar, tentando me tirar, se vingou. Posicionou-se embaixo de mim e começou a socar o vibrador na mesma violência. Senti que em tão pouco tempo tinha se recuperado da intensa gozada e percebi estar socando o vibrador nela e se masturbando ao mesmo tempo. Peguei outro vibrador que tinha ali perto e bati com ele na cara dela. Ela o pegou e sentada ali, foi enfiando na buceta e continuou socando o outro na Carla.
Eu senti que minha porra estava muito próxima e tirei meu cacete de dentro daquele rabo que agora tinha a circunferência do meu pau. Yumi continuou socando um vibrador nela tirou o outro da buceta e enfiou no rabo de Carla quando viu que eu estava subindo na cama. Enquanto ela se ocupava em encher os buracos de Carla, eu a puxava pela cabeça e a fazia chupar a minha rola. Com algumas bombadas, minha porra jorrou com força, quente e viscosa na boca de Yumi. Ela tentava engolir tudo, mas não conseguia. Minha porra escorria pelos seus seios, molhava seu rosto, pingava na bunda de Carla, e essa sentindo meu líquido, urrou gozando deliciosamente com a ajuda da amiga. Segurei ainda o que tinha pra jorrar, puxei Carla pelos cabelos e a fiz também tomar na boca. Yumi que não quis perder nem um pouquinho se juntou e tomava o que restava do meu cacete. Aos poucos meu pau ia amolecendo, e perdendo aquele vigor. Carla e Yumi trocavam minha porra aos beijos, enquanto eu estremecia, perdendo o equilíbrio e caindo no chão, junto com as duas. Os três nus acabaram adormecendo no chão mesmo.
Depois que acordamos, umas nove ou dez horas depois, olhamos um ao outro e rimos, e durante as juras de fazer tudo novamente, olhávamos a tudo o que as câmeras que eu tinha levado, registraram. Infelizmente não será um filme que ira às prateleiras, mas que merecia um Oscar pornô, isso merecia.
Jade
e-mail: jadeevoce@hotmail.com
2 comentários, deixe o seu comentário!:
Amor ficou muito bom, várias viradas de jogo...
Nossa quantos ingredientes, gostei do final
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