O telefone tocou, e seu coração deu um salto no peito. Deixara um recado para Alexandre, instruindo-o a telefonar para ela assim que parasse o carro no estacionamento do edifício.
- Alô?
- Oi - Alexandre respondeu do outro lado. - Estou aqui.
- Já chegou?
- Estou estacionando o carro.
- A porta está destrancada. Venha direto para o quarto. Oh, e Alexandre... - ela murmurou de um jeito que, sabia, o excitaria muito. - A noite vai ser quente. Muito quente.
O gemido de prazer do outro lado a fez sorrir. Ela agarrou o frasco de lubrificante á base de água que deixara sobre o criado-mudo e aproximou do telefone para que ele pudesse ouvir o som da tampa sendo aberta.
- O que foi isso?
Isabella riu, uma risada baixa e rouca, um som tão pecaminoso quanto ela esperava que fosse.
- Alexandre?
- Sim? - Sua voz sugeria cautela crescente.
- Traga seu amigo para cá. Estou louca de saudade dele...
- Alô?
- Oi - Alexandre respondeu do outro lado. - Estou aqui.
- Já chegou?
- Estou estacionando o carro.
- A porta está destrancada. Venha direto para o quarto. Oh, e Alexandre... - ela murmurou de um jeito que, sabia, o excitaria muito. - A noite vai ser quente. Muito quente.
O gemido de prazer do outro lado a fez sorrir. Ela agarrou o frasco de lubrificante á base de água que deixara sobre o criado-mudo e aproximou do telefone para que ele pudesse ouvir o som da tampa sendo aberta.
- O que foi isso?
Isabella riu, uma risada baixa e rouca, um som tão pecaminoso quanto ela esperava que fosse.
- Alexandre?
- Sim? - Sua voz sugeria cautela crescente.
- Traga seu amigo para cá. Estou louca de saudade dele...
A resposta foi o som metálico que indicava o final da ligação. Alexandre havia criado um mostro. Um mostro insaciável e erótico que vivia para dar e receber prazer. E estava adorando cada minuto dessa louca aventura sexual.
Assim que conseguiu controlar as batidas do próprio coração e movimentar as pernas, ele trancou a porta do carro e seguiu para o apartamento de Isabella. Depois de entrar, trancou a porta e parou para olhar em volta. As cortinas estavam fechadas, impedindo a entrada da luz do sol, e o ar condicionado estava ligado deixava o interior do apartamento mais frio do que de costume. Não conseguia nem imaginar o que ela podia estar preparando para ele, mas a antecipação aquecia seu sangue a cada passo que dava em direção ao quarto.
Depois de percorrer o corredor, Alexandre parou estupefato diante da porta aberta. Seu coração ameaçava explodir dentro do peito. Ainda nem havia falado com ela, e já tinha uma ereção maior do que qualquer ser humano julgaria ser possível.
A bela visão erótica que o esperava no interior da suíte o fascinava e excitava.
- Uau... - disse, porque não se sentia capaz de pronunciar qualquer outra palavra.
Dúzias e mais dúzias de velas haviam sido espalhadas pelo quarto, velas perfumadas de todos os tamanhos, espalhavam no ar um aroma cítrico que o provocava. A luz tremula banhava todo o espaço com sua tonalidade dourada, mas não era esse efeito que lhe roubava o folego. Essa honra era reservada a Isabella e sua imagem absolutamente sensual.
Assim que conseguiu controlar as batidas do próprio coração e movimentar as pernas, ele trancou a porta do carro e seguiu para o apartamento de Isabella. Depois de entrar, trancou a porta e parou para olhar em volta. As cortinas estavam fechadas, impedindo a entrada da luz do sol, e o ar condicionado estava ligado deixava o interior do apartamento mais frio do que de costume. Não conseguia nem imaginar o que ela podia estar preparando para ele, mas a antecipação aquecia seu sangue a cada passo que dava em direção ao quarto.
Depois de percorrer o corredor, Alexandre parou estupefato diante da porta aberta. Seu coração ameaçava explodir dentro do peito. Ainda nem havia falado com ela, e já tinha uma ereção maior do que qualquer ser humano julgaria ser possível.
A bela visão erótica que o esperava no interior da suíte o fascinava e excitava.
- Uau... - disse, porque não se sentia capaz de pronunciar qualquer outra palavra.
Dúzias e mais dúzias de velas haviam sido espalhadas pelo quarto, velas perfumadas de todos os tamanhos, espalhavam no ar um aroma cítrico que o provocava. A luz tremula banhava todo o espaço com sua tonalidade dourada, mas não era esse efeito que lhe roubava o folego. Essa honra era reservada a Isabella e sua imagem absolutamente sensual.
Jade
E-mail: jadeevoce@hotmail.com
1 comentários, deixe o seu comentário!:
Comentado por: SenhorDosContos em: 29/08/2012 no Site ContoErótico.com
Comentario: Oi minha gatinha ... adoro a forma como descreve uma cena, a forma como deixa tudo muito envolvente ...
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