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sábado, 17 de novembro de 2012

411

Por SenhordosContos:

- Oi...
- Onde você está?
- Bom, 402... 403... 405...407...
- Ai!! Não acredito! Espera... espera... 
- 409... 410...

Abro a porta do quarto e logo a vejo de costas para mim, exatamente como eu havia pedido. Usava um vestido curto, seus ombros estavam nus e o salto alto deixava seu corpo ligeiramente mais inclinado. Ainda junto à porta parei por alguns segundos apenas observando-a, então a deixei a mochila no chão e já com a venda nas mãos caminhei até ela.

- Boa menina – disse em seu ouvido - exatamente como pedi... – fui colocando a venda sob seus olhos enquanto tirava-lhe o sentido da visão e sentia sua respiração intensa, ofegante, parecia nervosa ou muito ansiosa, sorri ao vê-la e perceber o seu estado.



Após vendá-la encaixei meu corpo ao seu, sentindo seu perfume e minhas mãos logo começaram a subir por seu corpo, sentindo-o e desejando-o...

Por Jade:

Sinto você atrás de mim, colando seu corpo no meu, deslizando suas mãos por todo ele, me deixando louca, você sussurra em meu ouvido... - Você é minha.
Beija meu pescoço, morde minha orelha... se afasta e me olha... estou nua, vendada, com os pulsos presos sobre minha cabeça... 

- A quem você pertence? - você pergunta ríspido
- A você... somente você...
- Vai fazer o que mandar?
- Sim. - respondo rapidamente.

Você se aproxima novamente, e me beija. Primeiro devagar, depois intensifica o beijo, isso me excita ainda mais, você interrompe o beijo, me olha, sinto seu olhar em cima de mim.

- Fique bem quietinha, e faça tudo que eu mandar, se for uma boa menina eu deixo você gozar, entendeu?
Fico em silêncio, apenas afirmo com a cabeça.
- Não, quero ouvir você falar.
Respiro fundo, e falo.
-Sim... eu entendi.
- Sim, eu entendi... 
- Sim, eu entendi Meu senhor.
- Ótimo, você esta aprendendo... agora quieta!

Você se afasta, meche em alguma coisa, consigo ouvir, mas não posso ver, isso me deixa nervosa, percebo que esta voltando, e sinto algo passar por meu corpo levemente, não consigo saber o que é, mas me causa arrepios, minha respiração acelera, então escuto um slaps e em seguida sinto arder, então percebo que o que você tem é uma palmatória ou algo parecido, solto um pequeno gemido de dor, mas não digo nada, então você sobe lentamente até as coxas e bate de novo, dessa vez mais forte.

- Ai... - falo sem querer.
- Eu disse pra você ficar quieta. - fala mais firme. - Você não me obedeceu, tenho que te ensinar a obedecer.

Enquanto fala, você desce sua mão, até a minha buceta e percebe minha excitação, passa os dedos por toda ela, isso me deixa completamente louca.
- Você gosta não é, pede... pede o que você quer...

- Por favor, coloca...
- Por favor o que?
- Meu senhor, quero sentir você dentro de mim, por favor...

Você desliza um dedo pra dentro, bem devagar, depois vai aumentando o ritmo, coloca mais um dedo, e vai socando cada vez mais rápido, a excitação é tão intensa que já não consigo aguentar por muito tempo, tento fechar as pernas para amenizar a vontade de chegar ao clímax, mas você ordena que as deixe abertas, mas já não tenho vontade própria e as fecho novamente, você me da uma tapa no rosto, e segura minhas pernas com força, e não para de socar, estou tão molhada que seus dedos deslizam com facilidade na minha bucetinha, já não aquento mais e lhe peço.

- Por favor, meu senhor, deixa sua escrava gozar?
- Não. - você responde
- Por favor, me deixe...
- Cala boca... já disse que não.

Você intensifica ainda mais, e simplesmente não consigo aquentar, meus gemidos já não são baixos, me contorço sem parar, sinto que o momento esta chegando, e não me importo mais se serei castigada ou não, só quero sentir esse prazer tão esperado, dou um pequeno grito de satisfação. É maravilhosa essa sensação, sinto meu corpo relaxando, fico quieta, esperando alguma ordem, você tira seus dedos e me olha, da um tapa no meu rosto, isso me assusta, e fala.

- Você gozou sua putinha? 

Por SenhorDosContos:

- Eihnnn, você gozou?  - enfio um novo tapa em seu rosto.
- Não, eu não gozei.
- Não ouse mentir para mim – falo segurando firme seu rosto – vou perguntar novamente, você gozou?
- Não... não...eu juro.
- Sua putinha! Deixa eu conferir isto – abro suas pernas com brutalidade, sentindo seu esforço em vão de esconder algo e deixá-las fechadas. Eu segurava as firme abrindo-as, até conseguir enfiar dois dedos em sua boceta sentindo-a completamente molhada, sentindo seu prazer seu gozo.  

- O que significa isto em sua putinha? – enfio lhe outro tapa no rosto agora um pouco mais forte. Mantendo suas pernas abertas abocanho sua bucetinha passando a chupa-la forte e sugando todo seu prazer.
- Vou ensiná-la a obedecer ao seu dono agora – te jogo na cama fazendo-a a cair deitada sob ela depois abro a bolso da mochila e pego as amarras e segurando firme suas pernas prendo-as nos cantos da cama fazendo o mesmo com seus braços.

- O que você vai fazer comigo?
- Te ensinar a não desobedecer minhas ordens – volto a segurar forte seu rosto – aqui só interessa os meus prazeres e os meus desejos, fui claro? 
- Sim... Sim...

Vou até a mochila pego o um frasco de gel estimulador, sabor amarula. Segurando-o acima de seu corpo começo a pingar diversas gotas, sob seus seios, logo em seguida abocanho-os passando a chupá-los mordiscando seus biquinhos. Volto a pingar o gel descendo por sua barriguinha até sua boceta, ali coloco uma quantidade a mais e começo a massageá-la, logo em seguida volto a penetrar meus dedos nela, socando-o em um ritmo intenso, fazendo-a gemer forte.

Afasto-me, deixando-a um pouco sozinha, depois abro o frigobar e levo minha mão até as pedras de gelo, e começo a batê-las deixando o som ecoar pelo quarto...

Por Jade:

- O que foi isso? Que barulho é esse?
- Cala a boca, não mandei você falar.

A ansiedade estava me matando, não podia ver nada, nem me mexer, eu estava completamente a sua mercê, ele tinha livre acesso ao meu corpo, e isso me deixava muito excitada, senti que ele se aproximava, em seguida o sinto passar a mão no meu corpo, sobe até meus seios e aperta meus biquinhos, me fazendo gemer de dor, levo outro tapa no rosto.

- Quieta sua cadela, eu não quero que você fale, nem se mecha, será que fui claro?

Apenas afirmo com a cabeça, de repente sinto algo gelado na minha bucetinha, percebo que é uma pedra de gelo, como eu estava sensível, o gelo parece queimar, o que me causa certa dor e incomodo, faço de tudo para fechar minhas pernas, mas ele não permite. Me segura com força, e desliza com o gelo ate enfiar dentro da minha buceta.

- Por favor, não, eu...
-Eu não permiti que você falasse.
Quando a pedra derreteu, Ele colocou dois dedos dentro mim, e começou a socar bem rápido, quando tentei fechar as pernas, senti um forte tapa no rosto.

- Quieta!!

Reuni todas as minhas forças para ficar imóvel, eu já não aquentava mais, estava a ponto de explodir, e ele sabia disso, não parava de socar. Eu estava no auge do prazer, estava quase chegando ao clímax, quando Ele simplesmente para.

- Você acha que será fácil?
-Por favor, eu imploro!!

Ele segura meu rosto com força, e diz.

- Você não passa de uma escrava, está aqui unicamente para me dar prazer e não para sentir. Será que você ainda não entendeu isso?!
- Sim... eu entendi.
- Tenho minhas duvidas.
- Vou obedecê-lo, eu juro! Mas por favor, permita que eu goze, é a única coisa que peço a ao senhor.

- Não!   
Seu timbre de voz é mais serio desta vez, e acho melhor não contraria-lo, sinto medo e tesão ao mesmo tempo, meu corpo treme, não sei se é por excitação ou frio, pois o quarto esta gelado. 
- Para que isso aconteça, você terá que fazer tudo que eu quiser, quando eu quiser, se você se comportar como uma boa menina, quem sabe eu permita. Mas até lá, terá que obedecer.

Enquanto ele fala, percebo que caminha pelo quarto, mas não consigo ver nada. Então, ele se aproxima, e espalha lubrificante na minha buceta, a sensação é ótima, escuto um barulho estranho, que a principio não consigo identificar, Ele abre mais minhas pernas, e numa só estocada enfia um vibrador em mim, me assusto e solto um gritinho, levo outro tapa, ele coloca tudo, deixando ele todo dentro de mim.

- Quero ele dentro de você, entendeu?  
- Si... sim..

Minha respiração esta ofegante, o prazer aumenta, sei que não vou conseguir me segurar por muito tempo. Talvez, se eu ficar imóvel, ele não perceba que eu gozei, penso para mim mesma. 

- Não se esqueça da minha ordem, caso contrário, seu castigo maior, entendeu?

- Ahhham.  - minha respiração acelera ainda mais.
- Na verdade, vou adiantar o que farei caso você não me obedeça. Se você, ousar não obedecer ao seu Dono, vou comer seu cuzinho até eu cansar, você entendeu, sua putinha?

Mal escuto, o que ele fala, pois estou quase tendo um orgasmo, apenas afirmo com a cabeça.
- Não, assim não, quero ouvir você falar!
- Si... sim, eu entendi meu senhor.
- Ótimo, agora você dará prazer para seu Dono, e é melhor eu gostar.
Ele segura firme meus cabelos, e coloca seu pau na minha boca, começo a chupá-lo com vontade, o tesão aumenta, meu corpo treme, o clímax se aproxima, não me importo com que irá me acontecer, só quero sentir esse prazer mais uma vez.

Por SenhorDosContos:

Sinto lua língua percorrer a cabeça do meu cacete me proporcionando muito prazer.

- Uhmmm isto sua putinha... safada... chupa o seu dono bem gostoso chupa.
A imagem dela ali amarrada naquela cama, vendada e me chupando era incrivelmente excitante, e eu queria mais, queria explorar os limites do seu corpo, do seu prazer. Tiro meu cacete da sua boca, levo minha mão até o vibrador que estava todo dentro de sua bocetinha e aumento a intensidade de sua vibração, vendo-a se contorce por inteiro.

 - Quieta!! Eu já não mandei você ficar quieta! – enfio um tapa em seu rosto – Abre estas pernas, quero elas abertas! Você tá entendendo? – enfio outros tapas seguidos.

- Sim... sim... desculpa, desculpa...
Caminho até o criado mudo onde havia uma Tequila, limões e sal. Sirvo uma dose para mim, sempre a olhando, apreciando seu desespero e angustia, “deve ser muito difícil pra ela manter as pernas assim...”, penso sorrindo enquanto passo o limão no sal, chupo-o e em seguida tomo a Tequila.

- Deixa eu gozar por favor... por favor...
- Não!

Coloco mais uma dose da Tequila, mas agora levo-a até ela. Faço-a chupar o limão com o sal e depois levo o copo a sua boca dando a ela a bebida. Depois de ela ter bebido tudo seguro firme seu rosto e a beijo, aquele beijo tinha o sabor do pecado, da perversão tornando-o ainda mais excitante. Jogando parte daquela Tequila na cabeça do meu cacete entreguei-o em sua boca, fazendo-a chupá-lo, e ela parecia ainda mais safada ao chupá-lo, o que me satisfazia muito.

- Boa menina...  boa menina...
Voltei a me servir com mais um pouco de Tequila, e voltando para o seu corpo derramei um pouco em seus seios logo os abocanhando e chupando-os com vontade, seguia derramando-a por sua barrinha e minha boca seguia chupando-a até chegar a sua bocetinha onde desliguei o vibrador e retirei-o de dentro dela e ali parei por uns segundos, apenas olhando-a. Então encostei meus dedos em sua bocetinha para segurar a bebida e derramei o restante da Tequila que tinha no copo em sua bocetinha.

Ela urrou na hora, ainda mais quando sentiu minha boca chupando-a com intensidade, ela estava incrivelmente molhada. Na prática eu sabia que ela já havia gozado, inclusive já havia perdido a conta de quantas vezes, eu conhecia sua respiração, já conhecia o seu momento de clímax, mas o jogo estava excitante, “porque estragar a brincadeira... rs”, e eu continuava chupando-a, abrindo os lábios de sua boceta e metendo a língua, seus gemidos se tornavam mais fortes a cada instante.

Volto a pegar o lubrificante, ele causava a sensação de quentura, a via morder os lábios toda vez que eu passava em sua boceta. 

- Me deixa gozar deixa meu dono... por favor...
- Não...
- Ahhh por quê? 
- Por que eu não quero. Será que é tão difícil entender isto?
Vou enfiando dois dedos em sua boceta, ela se contorce fechando as pernas, porém eu as seguro firme e logo em seguida começo a socar mais rápido meus dedos. 

-Não... não... 
Ela suplicava e eu não parava de socar os dedos.
- Qual é a palavra eihnnn? Diz pra mim, qual é? – e socando mais forte, rápido.

- Não, eu não vou falar, ah não é?
Pego novamente aquele vibrador e soco-o em sua boceta, e vou socando-o com intensidade, rápido, ela gemia, forte, eu mantinha suas pernas abertas o tempo todo.

- Qual é a palavra??!!! – falo em tom mais forte.
- Não... não!! – ela grita.
- Ah você vai falar.
Deixo o vibrador todo dentro de sua boceta e ligado na maior intensidade, em seguida levanto-me e pego minha calça que estava no chão e tiro o cinto.
- Me diz... qual é a palavra?
- Não, não vou dizer.

Slaaap...

- Aiiii... – ela urrou de dor sentindo o peso do meu sinto ao tocar suas coxas.
- Qual é a palavra?
- Não, não eu não...  

Slaaap...

- Não, por favor, pare...

Slaaaap...

- Não vai dizer?
- Não... não... – ela dizia já sem forças.
Deixei o cinto no chão, “ela vai ter que dizer...”, fico ao lado da cama, olhando-o pensativo, lembrei-me da sua reação durante todo o jogo. “Uhmmm o gelo...”, abri o frigobar e novamente mexi com as pedras que se encontravam no saco de gelo.

- Não, gelo não, por favor, eu estou falando sério... – ela suplicava, enquanto eu a olhava com um semblante sádico.

- Vai me dizer a palavra?
- Aiiii... não, não...

Comecei a mexer um pouco mais com as pedras.

- Não! Não! Por favor... 
Segurei o saco de gelo e fui levando até ela, deixando o saco sob seu corpo deixando assim as gotas de água gelada que desciam do saco tocar o seu corpo, a cada gota ela se contorcia desesperada.

- Última chance... qual é a palavra?

Por uns instantes ela ficou em silêncio, pensei que finalmente a venceria, eu via raiva em seu rosto e eu adorava aquela expressão. 

- Seja uma boa menina e diga aqui para o seu Dono, qual é a palavra?

- Não, eu não vou dizer - ela disse em tom mais ríspido e logo que terminou de dizer baixei a abertura do saco e fui derramando as pedras de gelo sob seu corpo. Ela gritava e se contorcia, chegando até a estourar uma amarra que segurava seu braço. E eu descia sob seus seios, barriguinha e inundava sua bocetinha com o gelo. Deixando o saco de lado eu segurava as pedras sobre sua boceta, esfregando-a sob seu grelo com a outra mão fazia nos bicos de seus seios e ela se debatia na cama de forma voraz.

- Tamarindo, tamarindo, tamarindo!

- Ah, ah, ah, ah... consegui, eu não disse que conseguiria.
- Filho da puta... o gelo não..  não valeu...

Tirei o gelo de cima de sua pele, depois a desamarrei e tirei sua venda. Levantando-a e puxando-a junto do meu corpo a beijei.

- Não valeu...  – ela disse com aquele seu jeito manhoso, enquanto eu apenas ria – Eu te disse que arrancaria a palavra de segurança de você – respondi a ela.

Ela sorriu e era notável sua satisfação, havíamos realizado nossa fantasia, a primeira de muitas que ainda virão.


Conto escrito em parceria:  Jade  e SenhordosContos                                            

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