O telefone tocou, e seu coração deu um salto no peito. Deixara um recado para Alexandre, instruindo-o a telefonar para ela assim que parasse o carro no estacionamento do edifício.
- Alô?
- Oi - Alexandre respondeu do outro lado. - Estou aqui.
- Já chegou?
- Estou estacionando o carro.
- A porta está destrancada. Venha direto para o quarto. Oh, e Alexandre... - ela murmurou de um jeito que, sabia, o excitaria muito. - A noite vai ser quente. Muito quente.
O gemido de prazer do outro lado a fez sorrir. Ela agarrou o frasco de lubrificante á base de água que deixara sobre o criado-mudo e aproximou do telefone para que ele pudesse ouvir o som da tampa sendo aberta.
- O que foi isso?
Isabella riu, uma risada baixa e rouca, um som tão pecaminoso quanto ela esperava que fosse.
- Alexandre?
- Sim? - Sua voz sugeria cautela crescente.
- Traga seu amigo para cá. Estou louca de saudade dele...
- Alô?
- Oi - Alexandre respondeu do outro lado. - Estou aqui.
- Já chegou?
- Estou estacionando o carro.
- A porta está destrancada. Venha direto para o quarto. Oh, e Alexandre... - ela murmurou de um jeito que, sabia, o excitaria muito. - A noite vai ser quente. Muito quente.
O gemido de prazer do outro lado a fez sorrir. Ela agarrou o frasco de lubrificante á base de água que deixara sobre o criado-mudo e aproximou do telefone para que ele pudesse ouvir o som da tampa sendo aberta.
- O que foi isso?
Isabella riu, uma risada baixa e rouca, um som tão pecaminoso quanto ela esperava que fosse.
- Alexandre?
- Sim? - Sua voz sugeria cautela crescente.
- Traga seu amigo para cá. Estou louca de saudade dele...